Com ele teço a colcha que acalenta Afrodite.
Restauro o calcanhar de Aquiles
para depois saborear o Pomo de Ouro.
Deito nos braços de Eros, mas
em meus sonhos penteio os cabelos da Medusa.
Nado com Poseidon
por mares nunca dantes navegados.
Nublo com Ícaro o céu tempestuoso e intempestivo.
Cronos, rei e escravo do labirinto do tempo,
logo afirma e aniquila:
Somos o passado, presente e futuro
a que o tempo tudo mistura.
muito maneiro seu blog .seus poemas estão bonitos e característica incomum.
ResponderExcluir