Sou um astro em sua ostra,
uma gota em uma bolha,
o frescor de um afresco,
um choro de chuva,
uma nuvem de neve,
a toada a toda,
um célere cérebro.
Encurralado no gueto,
maqueio o desejo do id,
no escuro espaço de Goethe,
com o sintoma de Nietzche.
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