Ouvia o pulsar do meu coração
corando o corpo de imenso prazer
conforme a paixão e o amor são
prisão perpétua que desejo ter.
O sabor da fruta doce contente
fragor constante de sua presença
que a dor jamais se invente
em uma vida já demais tensa.
A sorte que a mim vem
desoriente qualquer tormenta
exceto as que fazem bem.
Flor ingênua a todos acalenta
no balanço do mar há quem
vive e revive de forma lenta.
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